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Por motivos políticos e econômicos, a prostituição se tornou um fenômeno social na Paris do século 19. O filme de Sandra Paugam analisa o contexto pelo olhar dos artistas frequentadores de prostíbulos na época.
Cortesãs, mundanas, meretrizes, mulheres da vida... na virada do século 20 em Paris, as prostitutas tornaram-se as novas musas, inspirando pintura e literatura. Da Olympia de Manet às As Jovens de Avignon de Picasso, à Nana de Zola, às cenas de bordel representadas por Degas e Toulouse-Lautrec, o filme explora o encontro ardente entre este mundo e o da arte. Por que a predileção pela pintura de corpos dedicados ao amor venal? Por que a obsessão dos artistas para entrar em prostíbulos, física ou mentalmente, com suas paletas? Isso era uma preocupação com o realismo e a verdade social ou, mais secretamente, porque corpos como estes, com sua mistura de nudez livre e constrangida, desafiavam os limites da pintura?
Ao revisar certas obras e os arquivos da "polícia da moral" que registrou os detalhes das prostitutas - da mais alta burguesia aos bairros mais pobres - este filme revela a posição que essas mulheres ocuparam durante a era do capitalismo em expansão.
