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A longa marcha dos artistas afro-americanos pelo seu reconhecimento, numa sociedade marcada pela segregação.
Há não muito tempo atrás, um visitante do "Metropolitan Museum of Art", em Nova York, teria encontrado dificuldade em descobrir a pintura negra americana. Este não é mais o caso desde que ela finalmente encontrou o seu lugar nas paredes dos maiores museus dos Estados Unidos. Como os artistas afro-americanos olham o mundo em relação aos seus colegas brancos? A especificidade da pintura negra aparece inegavelmente em sua dimensão política. A certidão de nascimento da arte afro-americana está na representação da emancipação do povo negro, enquanto a sua maturidade é adquirida em paralelo com a luta contra a segregação racial e pela obtenção de direitos civis. "Para um artista afro-americano, criar é uma declaração política", diz o pintor Whitfield Lovell.
A questão racial
Hoje, Jean-Michel Basquiat (1960-1988) não é mais o único artista afro-americano a entrar nas principais instituições americanas em vida. Kerry James Marshall, Whitfield Lovell ou Ellen Gallagher também são celebrados. Em um momento em que a questão racial está em ascenção nos Estados Unidos, o documentário traz à luz os raros arquivos e as vozes de artistas, historiadores de arte, colecionadores e galeristas bem como a marcha de artistas afro-americanos para recuperar a sua imagem e mantê-la viva.
Título Original: Noire Est La Couleur
Gênero: Documentário
Diretor: Jacques Goldstein
Duração: 50 minutos
Ano de Lançamento: 2016
País de Origem: França
Idioma do Áudio: Francês
Legendas: Português
