Quando as Mulheres Querem Provas

Roberto, um tremendo boa-vida carioca, é convidado a passar uma temporada no Hotel do pai de seu amigo Serginho, em Vila Velha. Lá chegando, encontra as mais lindas capixabas que aquela terrinha pôde fomentar. Encanta-se com todas e todas com ele. Acontece que, o Hotel é controlado por um rígido esquema de segurança, que não permite presença feminina no quarto dos hóspedes. "Como fazer para burlar o esquema?", se pergunta Roberto. Serginho, filho do dono, encontra a solução. Mas, numa tentativa de tirar o cisco do olho do amigo, e visto de um ângulo e à distância por uma camareira fofoqueira do Hotel, faz correr o boato pela região, em função daquele fatídico ângulo, que Roberto e Serginho se beijaram na boca. O enredo do filme é fazer todas aquelas lindas e excitantes garotas tentarem "tirar a prova dos nove", indo para "os finalmente com Roberto, verificando "ao vivo e a cores" se realmente o bonitão era gay. Roberto, então, ao descobrir a razão de tantas darem em cima dele, arma com Serginho uma engenhosa e libidinosa fórmula para provar a todas, em seu quarto, do seu enorme talento de macho. Claro que todas as meninas se apaixonaram por Roberto após o coito, acreditando serem elas, cada qual por sua vez, as privilegiadas detentoras da metamorfose sexual de Roberto. Os respectivos namorados, não gostam da idéia e preparam uma sórdida armadilha para pegar Roberto a fim de "linchá-lo" numa praia deserta. Bem, o final do filme é um segredo de estado. Vale a pena conferir. O filme é fantástico! Nunca se riu e se excitou tanto num filme. Com a linda, Rossana Ghessa, o moralista Pedro de Lara, a exuberante Yara Stein, com Serginho Guterres e Carlo Mossy, entre outros. Hilário!

Direção: Cláudio MacDowell
Ano: 1975
Duração: 90 Minutos

Elenco
Carlo Mossy... Bira
Rossana Ghessa... Marta
Henriqueta Brieba... Violeta
Rodolfo Arena... Arquimedes
Iara Stein... Verônica
Shulamith Yaari... Terry
Tutu Guimarães... Brigite
Hugo Bidet... Dr.Sampaio
Fernando José... Antônio
Black John... Jorge
Dita Côrte-Real... Penha