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BBC - A Vida Privada De Uma Obra Prima

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A Vida Privada de Uma Obra Prima foi uma série de documentários da BBC que contava a história de grandes obras de arte.
Fou exibida pela BBC entre 2001 e 2010, produzidos por uma empresa de TV independente, Fulmar Television & Film, baseada em Cardiff, Inglaterra.
 
Por trás de belas molduras escondem-se revoluções, guerras, confrontos egocêntricos, querelas financeiras e violência escandalosa. Aqui, a verdade por trás de muitas obras de arte seminais é desvelada, iluminando detalhes desconhecidos e revelações surpreendentes.
 
 
 
 
Gênero: Documentário
Diretor: vide sinopse
Duração: 50 minutos cada episódio - 4 DVDs
Legendas: Português
País de Origem: Inglaterra
Idioma do Áudio: Inglês
 
 
 

EPISÓDIOS

O Beijo 
de Gustav Klin
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Uma dos quadros mais sensuais já produzidos, criado no clima extremamente intelectual da virada do século 20 por um artista de Viena com prodigioso apetite sexual, muito embora ele talvez transferisse às mulheres o poder libidinoso.


Liberdade Guiando do Povo
de Eugene Delacroix

Uma obra revolucionária, pintada por um artista que afirmava "as revoluções terminam em jantares de gala". Ignorada pelo governo da época, resistiu até tornar-se um símbolo da república Francesa e um ícone das revoluções posteriores.

Uma tarde de domingo na Ilha Grande Jatte
de George Seraut

Uma obra popular com um enigma indecifrável. Aparenta exibir uma cena tranquila num parque de Paris mas com sugestões de um submundo oculto, se soubermos onde procurar. O aspecto mais relevante, entretanto, é a técnica revolucionária de Seraut.

A Arte da Pintura
de Johannes Vermeer

Dentre todos os quadros de Vermeer, talvez este seja o que ele mais estimava. Era o quadro que ele usava para mostrar suas habilidades aos clientes. Três séculos após sua morte, um dos seus clientes foi Adolf Hitler.

A Batalha de São Romano
de Paolo Unccello

Considerado uma das grandes representações de batalhas, estes 3 painéis foram uma revolução na arte da pintura que atemorizava seus contemporâneos. Também foi vítima de um audacioso crime artístico.

Anunciação
de Jan van Eyck

O primeiro momento da estória cristã foi a chegada do arcanjo Gabriel para anunciar a Maria que ela fôra escolhida para dar à luz o filho de deus. Muitos pintores reproduziram este evento, nenhum melhor do que o grande pintor flamengo Jan van Wyck.
Como convém a um homem que costumava misturar espionagem com as pinturas que fazia para seu patrono, o quadro de Eyck é cheio de símbolos e mensagens ocultas. A pintura teve uma história extraordinária, vendida pelos Soviéticos contra a vontade do seu herdeiro e comprada por um milionário americano que a escondeu numa adega.

A Última Ceia
de Leonardo da Vinci

A história do quadro que talvez seja o mais famoso do mundo. A Última Ceia revolucionou a arte ocidental e seu poder reverbera até hoje nas praças, lojas e cinemas.
O episódio conta como Leonardo Da Vinci quebrou as tradições ao criar esta dinâmica obra prima e sua desastrosa tentativa de usar uma nova técnica para pintar murais.

O Filho de Deus
de Paul Gauguin

Uma cena de Natal que, produzida por Paul Gauguin, é moderna e renovadora como poucas pinturas sobre o tema. É extremamente pessoal. A Madona era uma jovem amante polinésia de Gauguin que estava grávida de seu filho. É uma brilhante representação diferente das natividades tradicionais, relevante para o mundo contemporâneo.

Ressureição
de Piero della Francesca

O quadro hoje é exibido na cidade natal de Piero della Francesca, San Sepolcro. A pintura exibe a figura de Cristo de pé sobre quatro soldados adormecidos, um dos quais, acredita-se, seja um auto-retrato do artista.

Censo em Belém
de Pieter Bruegel the Elder

Provavelmente o quadro que inventou a cena de um Natal com neve. O Censo em Belém é uma pintura que retrata a chegada de Maria e José em Belém. mas ambientada numa vila da Holanda debaixo de um inverno rigoroso e sob o peso de um exército estrangeiro. O quadro é povoado com cenas da vida humana como os quadros do pintor costumam exibir.

Cristo de São João da Cruz
de Salvador Dalí

A extraordinária crucificação de Salvador Dalí é geralmente chamada de a maior pintura religiosa do século 20. Contudo, o artista era um notório blásfemo e algumas de suas obras ultrajaram a igreja Católica. Seu Cristo foi inspirado por uma estranha combinação de misticismo espanhol e física nuclear e o modelo humano utilizado foi um dublê de Hollywood. É uma obra prima na técnica da pintura.

A Prisão de Cristo
de Caravaggio

Quando Caravaggio completou seu quadro da traição e prisão de Cristo no Jardim de Gethsemane, rapidamente tornou-se uma das pinturas mais celebradas da época. Mas 2 séculos depois havia desaparecido.
A Prisão de Cristo, uma das imagens religiosas mais radicais, tornou-se uma obra prima extraviada. O episódio conta sua cativante história e redescoberta em 1990.

A Natividade Mística
de Sandro Botticelli

A Natividade Mística de Botticelli é um quadro que os amantes de ficção vão adorar: uma obra prima Renascentista abarrotada de símbolos criptografados disfarçando uma perigosa mensagem. Mas vai muito além. Pintada em 1500 pelo artista mais famoso da época, é uma bela visão do amor maternal, harmonia terrestre e êxtase celestial. Mas também tem seu lado negro.
Botticelli escondeu cuidadosamente o seu significado perigoso. O episódio traz descobertas recentes de um erudito revelando a mensagem do quadro.

Adoração do Menino Jesus
de Filippo Lippi

Pintada cerca de 5 séculos atrás, a natividade de Filippo Lippi difere das demais; o nascimento do Cristo num ambiente selvagem e escuro.
Foi inspiração para Michelangelo, Leonardo da Vinci e Botticelli. Mas também esconde uma história pessoal. Foi encomendada por um rico banqueiro que temia ir para o inferno por ter tanto dinheiro. A vida do artista era cheia de surpresas. O mais celebrado pintor de sua época era também um frade Carmelita que não temia as tentações da carne. Logo antes de pintar sua Adoração, ele causou furor ao seduzir uma freira de 20 anos de idade e engravidá-la.
O episódio acompanha a turbulenta história desta obra prima que combina mistérios divinos com a beleza humana, transcendendo o tempo e os credos.

A Descida da Luz
de Rogier van der Weyden

Há 600 anos atrás, um quadro na Europa era o mais admirado de todos. Reis e rainhas rivalizavam para obtê-lo. Outros pintores menores o copiaram insistentemente. A Descida da Cruz foi avassaladora. O pintor, o mestre flamengo Rogier van der Weyden, obteve sucesso ao fazer algo que ninguém, antes ou depois dele, conseguiu: pintar a verdadeira emoção humana.
Hoje o quadro é uma obra prima da Galeria Nacional da Espanha, o Prado, em Madri. Foi colocado lá por Felipe II da Espanha e sobreviveu a grandes aventuras - quase perdido no mar e quase destruído pelos bombardeiros alemães na Guerra Civil Espanhola.