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BBC Civilizações

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A arte não é uma coisa simples que possa ser reduzida a uma narrativa direta, então este é um projeto corajoso da BBC para os apresentadores Simon Schama, Mary Beard e David Olusoga. E é animador ver que a BBC não tentou emburrecer seus comentários.

Se em alguns momentos a série é pretensiosa, também é difícil deixar de genuinamente aprender alguma coisa.
Civilisations tem sido comparada com a famosa série de Kenneth Clark, Civilisation, de 60 anos atrás, mas sem o seu viés eurocentrista. A seu crédito, entretanto, a série nunca passa a sensação de disparar estocadas baratas contra a Europa, pelo contrário, coloca os sucessos europeus - e seus fracassos - apropriadamente no seu contexto global.

Este é o tipo de programa que quase ninguém mais além da BBC poderia fazer, e até a BBC raramente os faz atualmente. Na era do Youtube, assista enquanto pode.
 

 

1. O Segundo Momento da Criação 
Examina o papel formativo da arte e da imaginação criativa na modelagem do próprio ser humano. Imagens e artefatos encontrados na África, Ásia, Europa, Austrália e América do Sul testemunham o impulso de desenvolver civilizações. O filme começa com uma defesa apaixonada do espírito criativo na humanidade.

2. Como nos Parecemos? 
Explora as muitas funções da imagem humana na arte antiga. Retratos, pinturas e esculturas, em tamanho real ou colossais, cumpriram o papel de consolar perdas, expressar força, inspirar medo e eram instrumentos na formação das primeiras civilizações.

3. Pintando o Paraíso 
Simon Schama explora um dos nossos mais profundos impulsos: a representação da natureza. Simon descobre que a pintura de paisagens raramente é uma descrição direta da natureza observada. Pelo contrário, é uma projeção de sonhos e idílios, como também uma fuga e um refúgio da turbulência humana, o esquivo paraíso na terra.

4. O Olho da Fé 
A professora Mary Beard aborda a controversa, às vezes perigosa, questão da religião e arte. Por milênios, a arte tem inspirado as religiões tanto quanto as religiões tem inspirado a arte. Porém, existem problemas básicos, que todas as religiões compartilham, em tornar o divino visível no mundo humano. Como e a que custo fazemos o invisível ser visto?

5. O Triunfo da Arte 
Pense em Renascença e pensamos na Itália. Mas nos séculos 15 e 16, os grandes impérios Islâmicos experimentaram seu próprio florescer cultural. Os dois fenômenos não se desenrolaram em universos artísticos separados - eles estavam conscientes um do outro e competindo, cada um e mutuamente abertos às influências fluindo nas duas direções.

6. Primeiro Contato 
Nos séculos 15 e 16 culturas distantes e disparatadas se conheceram, geralmente pela primeira vez. Estes encontros provocaram admiração, temor, perplexidade e medo. E como mostra o historiador David Olusoga, a arte estava sempre na linha de frente. Cada contato cultural naquela época deixou uma marca nos dois lados.

7. Radiancia 
Simom Schama começa sua meditação sobre cor e civilização com as grandes catedrais Góticas de Amiens e Chartres. Depois vai para a Veneza do século 16 onde obras-primas como o altar de Giovani Bellini e o quatro Bacus e Ariadne de Ticiano contestaram a presunção de que o desenho sempre superaria a coloração. Conforme o Barroco tomava conta do Iluminismo europeu, outro veneziano, Giambattista Tiepolo criou um afresco num palácio em Worzburg.

8. O Culto ao Progresso 
Se o primeiro episódio de David Olusoga em Civilisations foi sobre a arte que resultou e refletiu os primeiros encontros entre culturas diferentes, seu segundo episódio explora a reação artística ao Imperialismo no século 19. David mostra a crescente ambivalência na qual os artistas reagiram à ideia de progresso, intelectual e científico, que sustentava a missão imperial de civilizar outras culturas, seguida do Iluminismo e da Revolução Industrial.

9. A Fagulha Vital 
Simon Schama começa com essa premissa: é na arte que a humanidade expressa seus segredos essenciais. A arte faz a vida valer a pena de ser vivida e é a grande janela para o potencial humano. As sociedades tornam-se civilizadas na medida em que consideram a cultura tão seriamente quanto a busca pelo poder ou a acumulação de riquezas. Mas no século de guerra total e carnificina industrial, isso basta?

10. Civilização na sua Porta 
De mármores romanos e múmias egípcias até obras-primas da Renascença e esculturas africanas, neste episódio especial acompanhando o programa Civilizações, Mary Beard sai em busca de obras de arte extraordinárias do mundo todo que podem ser vistas na Inglaterra.

 

Gênero: Drama | História
Diretor: Ashley Gething | Matthew Hill | Tim Niel
Duração: 59 minutos cada episódio
Ano de Lançamento: 2018
País de Origem: Inglaterra
Idioma do Áudio: Inglês
Legendas: Português

Mídias: 4 DVDs